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Fichas de Reclamação

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Mensagem por ♦ Zeus Sáb Fev 04, 2012 11:54 pm

Para começar a jogar você deve ser reclamado por algum deus mitológico, aqui voce pode postar para ser reclamado com as seguintes informações:

-Por qual deus deseja ser reclamado?

-O porque dessa escolha e as características do seu personagem.

-A história do seu personagem (Não há limite de linhas, deixe a sua criatividade fluir.)


Para ser filho de algum dos três grandes são necessários testes que serão aplicados mensalmente, e para Atena, Nyx e Melinoe as fichas tem que ser melhores e mais detalhadas e serão avaliadas com mais rigidez pelos ADM.

Boa sorte e bom jogo!

PS: O teste para filhos de Athena está nesse link: Teste
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Mensagem por Jellal Schiffer Sáb Fev 18, 2012 1:43 am

Ficha de Jake Moriarty

Por qual deus deseja ser reclamado?

Nyx, a Deusa da Noite.

O porque dessa escolha e as características do seu personagem.

Por que acho que me indentifico com ela e a noite é algo muito interessante, gosto muito das coisas a noite e por isso gostaria de ser filho dela. Minhas caracteristicas físicas são, cabelos castanhos e lisos, um pouco para cima. Tem olhos castanhos e a pele clara. Não é muito alto e tem um peso na média. As psicológicas são, bastante calmo, adora tratar pessoas idiotas e chatas com ironias e sorrisos ironicos para que as mesmas se irritem e odeia falsidade.

A história do seu personagem (Não há limite de linhas, deixe a sua criatividade fluir.)

Nasceu órfão, seu pai tinha sido morto por algo pouco antes de que Jake nascesse e sua mae ele nunca ouvira falar. Ficou em um orfanato em Los Angeles por alguns anos. O nome do orfanato o mesmo não lembrava, mas sabia que não era um orfanato muito bonito, parecia ser muito velho, mas é de certa forma importante, já que passou boa parte da sua vida no mesmo. Lá conheceu alguns garotos e algumas garotas, um desses garotos era um garoto um tanto quanto esquisito. Ele era um pouco estranho e por isso o único amigo do mesmo era Jake. Ele usava muletas e estava sempre usando um boné velho e sujo, porém, ele parecia não se importar. Era um ótimo amigo, mas muitos não se aproximavam dele, pois o mesmo parecia estranho a primeira vista. Enfim, viveu neste orfanato por 10 anos, quando um casal sem filhos tentou o adotar, porém, o mesmo não queria ir embora sem Markus, que era o nome do amigo do orfanato estranho. Jake deu muito trabalho para este casal, porém, no final, o mesmo acabou por adotar os dois garotos.

Jake e Markus viveram em uma casa simples, porém, bonita, o casal era bem em dinheiro, não eram ricos, porém, dava para ter uma vida bem confortável com o salário que os mesmos ganhavam. O homem chamava Edward e a mulher Mary, os dois tinham a pele clara e o cabelo loiro. Eram um casal bem gentil, Jake e Markus já começavam a se apegar aos mesmos em menos de 2 semanas. O casal que os dois garotos já estavam quase chamando de mãe e pai, os colocaram na escola no segundo bimestre, os garotos eram bem estudiosos, porém, Jake tinha um problema de dislexia e isto dificultava um pouco, mas é por isso que o mesmo se esforçava muito mais que os seus colegas normais. Os garotos viveram em paz por muito tempo, porém, quando completaram 14 anos, sua felicidade acabou, pois algo atacou os mesmos enquanto faziam um piquenique em uma floresta um pouco isola da cidade, muitas pessoas acampavam ali, não era uma floresta sombria ou coisa parecida, mas começaria a ser no ponto de vista dos garotos. Pois neste mesmo dia, em que o casal comemorava o aniversário dos garotos com um piquenique na floresta, um monstro ou coisa parecida os atacou, jogando Jake e Markus contra uma árvore. O casal parecia poder ver o que os atacava, porém, Jake não conseguia ver muito claramente, e de seu irmão não sabia, pois o mesmo tinha desmaiado por ter batido a cabeça muito forte na árvore.

Enquanto Markus ficava no chão, Jake conseguiu ver uma adaga feita de bronze caindo da blusa do mesmo, rapidamente pegou esta adaga e com reflexos que não imaginava ter, começou a atacar o ar, tentando prever onde o monstro invisível se encontrava. Porém, não conseguia acertar, e por fim acabou por ser atingido por algo duro que o jogou contra uma árvore. O garoto ficou desmaiado por alguns minutos, e quando acordou novamente, viu sua mãe adotiva no chão sangrando e seu pai adotivo lutando contra o monstro que agora conseguia ver nitidamente, era um monstro estranho, meio humano, meio touro, como o Minotauro. O garoto não imaginava que aquilo era verdade, não podia acreditar no que estava vendo, mas não teve muito tempo para pensar, já que Edward acabou por ser derrotado pelo enorme monstro e cair sangrando no chão, ao lado da mulher. Jake rapidamente, com uma ira profunda, se levantou com a adaga em mãos e correu para cima do Minotauro, chegando perto do mesmo e dando um pulo, no ar, fingindo que acertaria a cabeça do mesmo, porém, apenas usava o peito do Minotauro para subir pelo mesmo, pisando no ombro do monstro e pulando para trás do mesmo, e antes de cair no chão, cravando a adaga na cabeça da criatura, querendo mata-la. Quando olhou para trás, percebeu que o Minotauro começava a se transformar em pó e aos poucos ia sendo levado pelo vento. Por fim, o que restou foi apenas uma adaga de bronze no chão. O garoto não entendia o que acontecia, não sabia como conseguia fazer todos aqueles movimentos precisos com a adaga, mas o que pensava agora e que tinha que recorrer seu irmão.

Então, correu para perto do irmão e se ajoelhando perto do mesmo, tentou acorda-lo, e enquanto continuava com tentativas falhas, percebeu algo na perna do mesmo, por curiosidade, tirou os sapatos do mesmo e se surpreendeu com o que viu, Markus tinha cascos de bode, e pernas de bode, era tudo muito estranho, ele parecia um sátiro, que tinha visto em um livro de mitologia grega. Depois de alguns minutos, seu irmão acabou acordando, enquanto Jake se encontrava sentado ao lado dele, ainda impressionado com o que tinha visto. Quando o garoto percebeu que Markus já tinha acordado começou a fazer perguntas como toda pessoa faria, seu irmão, o acalmou e quando o mesmo já se encontrava calmo, olhando fixamente para Markus, esperando por uma explicação, o mesmo começou a explicar. Disse sobre as coisas da mitologia grega serem verdadeiras, sobre existir deuses e tudo mais, também existindo monstros, como o Minotauro que o garoto tinha conseguido matar por um pouco de sorte. Por fim disse que Jake era um semi-deus e por isso tinha aqueles reflexos romanos e toda aquela dislexia. O garoto ficou confuso por um tempo, e ficou assim por alguns dias até que chegou o dia que o mesmo conseguiu se recuperar e acabou por acreditar naquelas coisas. Seus pais adotivos tinham sido mortos por causa daquele Minotauro e por isso, agora, ele e Markus, que era um sátiro, seu protetor, tiveram que viver por 2 anos na casa da mãe de Mary, suas avós, manteram segredo sobre o que eram na verdade e foram tratados com carinho pela avó adotiva. Sempre prontos para qualquer monstro que os atacasse, e o sátiro treinava Jake todos os dias longe dos olhos de sua avó falsa. O garoto já estava começando a ficar bom com lutas. Quando o semi-deus completou 16 anos, o sátiro, seu irmão falso achou que já era hora de levar o garoto para o acampamento, para receber um treinamento de verdade, e conviver entre pessoas como ele.

Pegaram várias coisas e colocaram em uma mochila sem que sua avó visse, e quando chegou a madrugada, saíram de casa com mochilas nas costas e com um bilhete na mesa da cozinha que apenas agradecia pelos anos de convivência com a bondosa mulher e que um dia voltariam para visita-la. Então foram rumo ao Acampamento, tiveram algumas dificuldades durante o trajeto, porém, no fim conseguiram chegar vivos até lá, e por sorte, muitos dos monstros que encontraram no caminho, os mesmos conseguiram fugir deles com alguns problemas.
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Mensagem por Ares Dom Fev 19, 2012 9:08 pm

Ficha aprovada , apenas tente alongar suas histórias um pouco .
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Mensagem por Juliet H. Miller Qua Fev 22, 2012 3:03 pm


Quer saber respostas verdadeiras?


... Simples, morra.

- Por qual deus deseja ser reclamado? Gostaria de ser reclamada como filha de Thanatos, personificação da morte, tenente de Hades.

- O porque dessa escolha e as características do seu personagem: Tenho cabelos castanho-escuros, ondulados, na altura dos ombros. Meu rosto é simétrico e tenho expressões marcantes, grandes olhos castanhos, algumas sardas e lábios grossos. Tenho estatura mediana e não tenho uma aparência ameaçadora. Sou discreta e observadora. Analiso cada detalhe de meu inimigo, e quando ataco vou direto em seu ponto fraco. Tento não chamar atenção, caminho silenciosamente e sempre nas sombras. Sou muito detalhista e cuidadosa, antes de realizar algo, tomo muito cuidado para que nada dê errado, cada detalhe é importante. Em algumas palavras, sou controladora. As pessoas que andam comigo sempre dizem isso, mas eu simplesmente sou... Bem, eu. Gostaria de ser filha de Thanatos, pois não acho que a morte seja algo ruim. É a entrada para uma nova vida, talvez melhor

- A história do seu personagem (Não há limite de linhas, deixe a sua criatividade fluir.): GDia dez de setembro, 1995. Uma cesta de palha fora deixada na porta de um pequeno orfanato na parte pobre de New York. O vulto de uma pessoa tocou a campainha, tremeluziu e desapareceu. Uma grossa camada de orvalho cobria as ruas. Dentro da cesta estava em bebê pálido, de olhos castanhos e cabelos escuros. Apesar da temperatura gélida, a criança parecia à vontade, sem demonstrar frio. Se passavam das 23:00, o lugar parecia deserto. Depois de alguns segundos, uma luz se acendeu no interior do orfanato, a porta tremeu e se abriu. Uma mulher que cercava os quarenta anos olhou, assustada, para a cesta. Procurou por um responsável nas redondezas da rua por algum tempo, porém logo percebeu que o bebê estava sozinho. Com uma expressão de pena no rosto, a senhora pegou a cesta e levou-a para o lugar. Nesse dia, Juliet encontrou sua primeira casa.

Ela nunca foi muito popular no orfanato. As crianças falavam dela pelas costas, comentavam como ela era esquisita. Corriam boatos pelo lugar que, a garotinha falava com os mortos, pessoas que ninguém mais podia ver. Alguns à chamavam de aberração, outros simplesmente não falavam com ela. Aos cinco anos uma família de médicos adotou-a, porém não deu certo. Diziam que ela se recusava a falar com eles, se trancava no quarto e não queria sair nunca. Devolveram-na ao orfanato. Mais boatos correram dentro do local, boatos envolvendo o fato de ela ter sido devolvida ao abrigo e os motivos para tal ato ter ocorrido. Cada vez mais ela ia se excluindo dos colegas. Aos oito anos ela foi mandada para um colégio público da região. Ir à escola era algo totalmente novo, sendo que a vida inteira havia recebido aulas no orfanato. Foi naquele colégio que sua vida mudou.

Como sempre, a aluna nova se tornou excluída. Nesse caso, Juliet. Ela nem se importou com isso, sempre gostara de ficar sozinha, perdida na imensidão de seus pensamentos. Estava ansiosa para ter novas pessoas a ignorar, ansiosa para ter um novo lugar para pensar, porém sua vida mudou completamente. Ela conheceu um jovem simpático de doze anos que havia repetido no colégio, James. Ele era magrelo, tinha cabelos encaracolados, castanho claro e usava um par de muletas para andar. Seu jeito descontraído e o fato de não ligar para o que os outros diziam dele logo contribuiu para que uma amizade surgisse entre ele e Juliet. Porém a garota não confiava totalmente nele, deixava seus segredos seguros na mente. Eram segredos como coisas que ela viu, a professora mostrar uma língua bifurcada, um selador com um apenas um olho no meio da testa. Existiam brechas em sua amizade, mas a vida da jovem melhor absurdamente.

Em um inverno frio chegou, no ano de 2011, algo aconteceu. Juliet cumpria uma detenção no colégio, quando James chegou correndo, com uma aparência realmente assustada. Ele murmurava coisas incompreensíveis enquanto arfava. Em meio das palavras desconhecidas, se pode ouvir a frase "Algo está vindo! Precisa me acompanhar". A garota tentava consolá-lo, quando ouviu um estrondo ao longe. James começou a surtar. Arrancou as calças, mostrando peludas pernas de bode, agarrou a mochila da amiga, puxou a mesma com as mãos e começou a correr. Depois de meia hora fugindo, eles se sentaram em um café bem afastado do centro e ele lhe contou tudo. Ela era uma meio-sangue, filha de algum Deus Olimpiano. Existia um acampamento para pessoas como ela, e era pra lá que ele a levava. Logo, o garoto se levantou e jogou uma moeda de ouro na rua, no mesmo lugar apareceu um táxi que parecia ser feito de névoa. Ainda ingerindo as novas informações, Juliet embarcou com James e eles foram levados para Long Island, onde encontraram o Acampamento Meio-Sangue


Post 002#



Última edição por Juliet H. Miller em Qui Fev 23, 2012 9:42 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Lord Chronos Qua Fev 22, 2012 3:18 pm

AVALIAÇÃO


Juliet H. Miller - Muito boa a história, ótimo português. Não há porque não aprová-la... - Aprovada

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Mensagem por Michael Kiryu Qui Fev 23, 2012 5:45 pm

- Por qual deus deseja ser reclamado?

Melinoe, deusa dos fantasmas.

- O porque dessa escolha e as características do seu personagem:

Cabelos castanho escuro, olhos claros. Sou alto e forte, sou detalhista, tento não ser chamativo, fico em silencio o máximo possível, prefiro a escuridão e a noite do que o sol.

- A história do seu personagem (Não há limite de linhas, deixe a sua criatividade fluir.):

Michael viveu com o pai até os 5 anos em Nova Iorque , quando o mesmo foi assassinado. Era uma noite fria de Junho, o pai de Michael estava preparando o jantar quando três batidas furiosas foram desferidas na porta, ele se dirigiu até lá e abriu e quando viu quem era fechou e trancou a porta e correu na direção de Michael e disse:

-Filho eu quero que você vá para o seu quarto e se tranque no armário, agora, vai!

Enquanto o pai falava Michael ouvia a porta sendo arrombada e então correu para o quarto como o pai havia mandado e se trancou no armário e de lá ouvia duas vozes gritando:

-Onde ele está?

-Fale e pouparemos a sua vida!

-Não! Ele não está aqui, já foi para o acampamento, vão embora
- Disse o pai de Michael, e então ouviu uma batida e mais nada.

Preocupado desceu para a sala e encontrou o pai caído ao chão, morto.Se afastou um pouco do corpo e então saiu correndo de casa e nunca mais voltou. No dia seguinte foi encontrado pela polícia e levado ao orfanato da cidade onde passou mais 9 anos de sua vida.

No orfanato desde o seus 5 anos passou a ser excluído por seus colegas, era chamado de estranho e às vezes de burro , por que não tirava notas boas, mas tinha um amigo, que também era descriminado, pois andava de muletas e tinha uma aparência estranha.

Aos seus 12 notou algo de estranho com a sua professora, ela estava falando de uma forma estranha, como o sibilar de uma cobra, mas mais ninguém parecia notar, quando acabou a aula ela pediu para que ele ficasse mais um pouco para ela conversar com ele a sós, quando todos alunos tinha saído ela começou a se transformar até ter pernas como partes de cobra e então ela disse:

-Michael, você é um menino esssspecial, é filho de Melinoe, e por isso tem que morrer - Ao dizer isso ela pegou uma lança e uma rede e investiu contra mim tentando acertar a lança em minha barriga mas eu desviei e então meu amigo abriu a porta e me jogou algo brilhante que de início não reconheci, mas quando a empunhei vi que era uma espada de bronze, era um pouco pesada, não tive tempo de continuar observando, ela me atacou novamente, lançando a rede em minha direção desviei de lado, mas não foi o bastante, ao mesmo tempo que ela lançou a rede ela enfiou a lança em minha perna esquerda , senti muito dor e gritei, logo em seguida vi uma imagem tremeluzir e aparecer, como uma névoa e então vi meu pai, e ele me disse:

-Michael, mate ela, é a única saída... - Desaparecendo logo em seguida, olhei para a espada em minhas mãos e investi contra a minha própria professora de geografia, que estava com pernas de cobra, não fazia muito sentido aquela cena, mas mesmo assim girei a espada em direção ao braço da professora que desviou com a lança e tentou me furar novamente, me esquivei e então meu amigo a acertou com a muleta, ela gritou e o bateu, o que fez ele cair no chão, me senti com mais raiva e investi contra ela novamente, tentei golpear ela de lado novamente, mas ela desviou com a lança e então eu me aproximei um pouco mais e tentei novamente, outra vez o golpe foi desviado, então a chutei nas pernas e depois de desequilibrá-la enfiei a espada em seu peito, fazendo ela se dissolver em pó.

Olhei para o meu amigo e disse:

-O que ouve com a professora de geografia?

Ele me olhou ainda meio tonto pois tinha batido a cabeça na parede e disse:

-Ela não é uma simples professora de geografia, ela é uma dracaena, e você é filho de Melinoe, a deusa dos fantasmas.Vamos, tenho que te levar para o acampamento.

Fugimos do orfanato e pegamos um táxi, estava cheio de dúvidas mas resolvi não perguntar ali, na frente do taxista, paramos em algum lugar de Long Island e então depois de subirmos uma colina ele disse:

-Esse é o acampamento meio sangue.

Me lembrei então do dia em que meu pai morreu, ele disse que eu já tinha ido para o acampamento, e então olhei para meu amigo e disse:

-Quando alguém invadiu minha casa e mataram meu pai, eles estavam procurando por mim e meu pai disse que eu já tinha ido para o acampamento, será que era aqui?

Meu amigo me olhou com uma expressão triste e disse:

- Sim, era sobre aqui que ele estava falando, venha, vamos conhecer o acampamento.


Última edição por Michael Kiryu em Qui Mar 15, 2012 7:31 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por ♦ Nyx Qui Fev 23, 2012 7:22 pm

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Michael Williams - Reclamado: Filho de Melinoe. Seja bem vindo.
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Mensagem por Lyze De Kiel Seg Mar 26, 2012 9:33 pm

-Por qual deus deseja ser reclamado?

Ares !!

-O porque dessa escolha e as características do seu personagem.

Ares é um Deus muito forte , tem uma enorme força , agilidade e estrategia de batalha , não superando Athena =( , mais Ares é um dos Deuses que eu mais gosto , Pois ele é muito útil em Lutas , principalmente em guerras , Lyze é moreno , olhos verdes e de cabelo liso .

-A história do seu personagem (Não há limite de linhas, deixe a sua criatividade fluir.)


Lyze é um garoto normal , estudava em um colégio interno em New York , sempre ganhava em competições poliesportivas e principalmente em lutas greco-romanas o tipo de luta na qual ele mais gostava , certo dia ele deu de cara com um velho no qual dizia que iria haver tempos de descoberta , nas quais Lyze iria descobrir a sua verdadeira face mais nunca Dava muita atenção ao velho , ele via sempre coisas estranhas acontecendo ao seu redor , como em uma noite ele avistou uma Fúria , no qual ele pensou ser um sonho e voltou a dormir , Quando estava em seu colégio ele foi chamado por seu professor no qual o explicou que ele era um dos filhos mais novos de Ares , e ele estava em perigo e precisava ir para o acampamento , que se chamava Meio-Sangue ...
Chegando la Lyze foi dirigido para a casa de seu pai ( Ares ) , a casa era repleta de armas , escudos , armaduras foi quando o garoto se sentiu mais em aconchegado pois começou a manejar as armas sentindo uma enorme habilidade com esses equipamentos , que foram se adaptando ao seu novo mestre ...
Apos amanhecer Lyze foi fazer as atividades do acampamento , nas quais se destacou positivamente fazendo seu time ganhar na prova da bandeira e no controle de armas ... quando chegou a noite Lyze ouvira algumas vozes elogiando-o e orientando-o ...
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Mensagem por Sinne Kiryu Qua Abr 04, 2012 1:57 am

-Por qual deus deseja ser reclamado?
Melinoe a deusa dos fantasmas.
-O porque dessa escolha e as características do seu personagem.

Bom, sempre admirei muito essa deusa, além de certo modo me identificar com ela. Cabelos castanhos aloirados, olhos igualmente castanhos, sua fisionomia é igual a de outra criança, exceto que Sinne é um pouco menor que uma criança de 6 anos.
-A história do seu personagem (Não há limite de linhas, deixe a sua criatividade fluir.)

Era hora do almoço no Colégio Conceição, esse era um colégio interno para onde os pais mandavam seus filhos com a esperança de ter que atura-los apenas aos feriados, a maioria dos estudantes dali eram herdeiros de grandes empresas internacionais e dava para contar nos dedos os bolsistas. Um colégio onde as crianças eram mimadas e adoradas, exceto se você fosse um bolsista ou uma das “problemáticas” essas eram tratados com extrema frieza e sem duvidas eram os excluídos dos grupos especiais da escola.
É nesse Colégio que Sinne Kiryu estuda desde os cinco anos de idade e infelizmente ela é uma das crianças “problemáticas”, uma menininha pequena demais para sua idade de olhos castanhos e cabelos castanhos aloirados, sua fisionomia era igual à de outra criança qualquer.
Desde que fora matriculada no colégio os professores perceberam que ela era diferente dos demais, ela era uma criança que raramente ria e quando o fazia sua risada causava arrepios nos demais, seus olhos eram frios e misteriosos e era vista com frequência falando com seres que nem existiam. Logo foi descoberto que a garota tinha dislexia e hiperatividade, outros motivos pelos quais ela era uma das “problemáticas”, mas a menina não dava importância para isso.
Escondida das vistas dos outros lá estava ela e, novamente a garota falava sozinha, ou talvez não, em suas mãos havia um ursinho de pelúcia. As outras crianças e adultos não eram capazes de vê-los ou ouvi-los, mas isso não significava que não estavam lá e ela entendia muito bem disso, Sinne era capaz de vê-los, ouvi-los, senti-los e compreende-los. A garota era capaz de se comunicar os mortos.
Aqueles seres que “não” existiam eram os seus amigos, eles a faziam rir e cuidavam dela, mas nem todos eram bons alguns deles eram cruéis e a faziam pensar em coisas terríveis. Ela não tinha amigos vivos ou pessoas que cuidassem dela, sua mãe havia desaparecido logo após o seu nascimento e o seu pai era o único ser vivo que gostava dela, era isso que ela pensava, mas infelizmente ela estava enganada em relação ao pai.

- Sinne, a mulher está vindo para cá! – falaram as vozes ao seu redor, sem esperar mais um segundo a garota ficou de pé e correu em direção aos dormitórios.
Aquela mulher era a Sra. Venturi, a vice-diretora do colégio uma mulher fria, cruel e que sempre odiou as crianças problemáticas mais do que qualquer outro naquela escola, ela era pequena sua aparência era de uma velha embora tivesse apenas 44 anos.
E nesse momento s Sra. Venturi procurava a problemática nº 1, Sinne, ela detestava a garota mais do que os outros e aqueles amigos “imaginários” dela eram um dos grandes motivos, para ela não importava que a garotinha tivesse apenas 6 anos ela devia aprender desde já a viver no mundo real.
Escondida no seu quarto a garota abraçava seu ursinho, as vozes e os seres pálidos estavam agitados a sua volta e isso a deixava com medo, ela começou a ouvir as correntes serem arrastadas e estremeceu.

- Abra a porta Sinne, precisamos conversar!- a Sr. Venturi batia furiosamente na porta do quarto.
- Fuja. Fuja, Sinne ela não quer conversar essa mulher quer lhe fazer sofrer... Fuja!- gritavam as vozes ao redor da menina, os seres pálidos indicavam o caminho para a fuga. A janela.
Mas Sinne não queria fugir, ela sempre ouviu e obedeceu sem pensar aos seres, mas hoje ela fez exatamente ao contrario não fugiu, ficou de pé e abriu a porta e seguiu a Sra. Venturi até uma sala onde ela nunca havia estado.
A mulher mandou que a menina dissesse se estava vendo ou ouvindo os seres, ela respondeu que sim, foi um erro ter falado a verdade. Sinne passou a tarde inteira sendo obrigada a responder perguntas desse tipo e sempre que falava algo que não agradasse a vice-diretora a menina recebia tapas da mesma, Sinne não gritou ou pediu ajuda. Aguentou calada o tempo todo, esse foi o castigo por não ter escutado os seus amigos, eles agora enxiam a sala e ficavam olhando para ela, então quando já era de madrugada a mulher saiu da sala para ir comer algo.
Sinne desesperada empurrou a mesa até o canto leste da sala onde estava a única janela, e com um grande esforço conseguiu sair da sala, mas quando caiu do outro lado seu braço direito estava sangrando ela ignorou isso e saiu correndo para a saída do colégio. Os mortos lhe indicavam o caminho, agora ela sem pensar seguia eles, ela não sabia quanto tempo havia se passado, mas estava exausta seu braço parara de sangrar e já amanhecia em São Francisco, as ruas logo estariam cheias novamente.
A criança se esgueirou pelas sombras até um beco, onde deitou-se e dormiu por algumas horas. Durante o seu sono seus amigos encontraram outro semideus que estava por perto, ele também era capaz de ver os seres, mas não confiava muito nos mesmos. E depois de algum tempo ele decidiu seguir as vozes até um beco onde encontrou a criança deitada no chão, encolhida pelo frio que fazia, e sem pesar duas vezes o garoto de cabelos castanhos claros tirou o seu casaco e cobriu a menina.
Algo atrás dos garotos sibilou e o semideus virou-se e viu rapidamente e se deparou com uma harpia, a monstra estava a alguns metros do chão e os olhos da ave eram cruéis e ela investiu contra eles. Ele segurou um corrente com a mão esquerda e com a direita a girava no ar, e tentou um ataque a mostra se viu obrigada a desviar e acabou chocando-se em um dos muros do beco, a criatura falou.

-Semideus sai da frente, eu quero a criança! Se não sair terá o mesmo destino que ela filho de Melinoe.
O garoto sabia que não podia fugir, aquela garotinha não teria a mínima chance contra essa harpia ele iria proteger aquela criança até depois de sua morte.
Pegou a corrente novamente, segurando-a com a mão esquerda enquanto girava a outra extremidade com a mão direita, e então soltando-a, na direção da harpia. Dessa vez o seu ataque funcionou e acertou uma das assas da mostra que caiu no chão, rapidamente ele lançou outro ataque de sua corrente na mostra o ataque abriu um talho no peito da mulher-ave que rugiu de raiva. A harpia avançou em direção ao semideus tentando acerta-lo com suas garras, em uma de suas investidas acertou o braço do mesmo, jorrou sangue e com certo ódio ele observou a harpia lamber as garras sujas com seu sangue, e investiu contra a mesma agora na sua mão direita havia uma faca de bronze que rasgou o pescoço da “galinha-demoníaca” que virou pó.
Sinne encarava o garoto, ela havia acordado após a harpia ter chegado, mas decidiu que era melhor não atrapalhar a luta.

- Qual é o seu nome pequena?- falou o menino
- Sinne.
- Eu me chamo Michael, sou um semideus filho de Melinoe e estou em missão aqui em São Francisco... Vou leva até o Acampamento Meio- Sangue.
As vozes diziam a Sinne que ela podia confiar no Michael, que ele seria seu amigo e seu protetor... Após alguns dias de viagem eles finalmente chegaram ao acampamento e no momento em que a garota adentrou no Acampamento uma névoa cobriu seu corpo, uma névoa esverdeada, pareciam braços para falar a verdade. Então Michael disse sorrindo:
- Bem vinda ao Acampamento Meio- Sangue filha
de Melinoe!
Sinne Kiryu
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Mensagem por Ares Sáb Abr 07, 2012 12:36 am

Ficha aprovada . Boa história . Atualizada .
Ares
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